Jesus: O Mestre Magnetizador
Vaga, insuficiente, e, por que não dizer, ousada. É qualquer tentativa de se tecer apontamentos acerca do maior e mais puro espírito que já esteve encarnado na Terra. No entanto, tais referências são válidas, à medida que tentam nos aproximar do conhecimento de Seus fenômenos e permitem sentirmo-nos mais íntimos da Sua inigualável forma de amar.
Cumpre desde logo assinalar que, a figura de Jesus jamais se resumiria a única imagem de um “magnetizador”, usa-se tal qualificação, contudo, a fim de destacar apenas uma das diversas e sublimes aptidões do Mestre. Diz-se magnetizador aquele que pratica o magnetismo, todavia, a ação do nosso Ilustre protagonista vai muito além desta prática, embora Ele tenha utilizado dela por várias vezes, com maestria incomparável. Há pouco mais de 2000 anos atrás, quando se estava ainda bastante longe dos primórdios da ciência do magnetismo, que só veio a ser acentuada através de Franz Anton Mesmer no século XVIII, Jesus já utilizava desta manipulação de energias produzindo efeitos curativos.
Para tentar se compreender melhor a ação de tão venerando espírito, compreensão esta que por mais que seja enriquecida de fé e conhecimento ainda assim se fará rasa, deve-se lembrar que Jesus pertence à ordem dos espíritos puros, isto é, um ser que irradia o amor na sua forma mais pura, da qual nossa pobre linguagem carece de vocábulos para tentar designar. Faço tal afirmativa com bastante convicção, e seguro de que não serão muitos a me contrariarem, já que até os mais desprovidos de qualquer crença podem fazer uma leitura neutra, que não escapará ao crivo da lógica tendo-se como única condição admitir que o Mestre esteve entre nós e que realizou as Suas curas.
Pode-se dizer assim, que Jesus é integrante da graduação mais alta de evolução moral e intelectual, e que a sua presença transportava aqui na Terra, como ainda transporta, uma energia indescritível, haja vista ser Ele um comunicador direto de Deus. Compreensão absoluta desta figura Divina é impossível na nossa atual escala de conhecimento. As ciências engatinham nos estudos sobre a inteligência e suas variações, em alguns campos da medicina, como neurologia e psiquiatria, bem como na psicologia, fala-se em sete tipos de inteligência, dos quais cada ser-humano poderia ter mais ou menos aptidão. Jesus já tem conhecimento de todas estas formas de inteligência há muito tempo, bem antes mesmo de estar encarnado entre nós, sendo Ele próprio detentor deste vasto campo intelecto.
Quanto ao Magnetismo, impossível deixar de destacar o trabalho de Mesmer, difusor do magnetismo animal. Estudiosos e pesquisadores afirmam que, no pouco que tratam deste tipo de magnetismo, as enciclopédias, os livros de medicina e psicologia atuais são tendenciosos e superficiais. Concentram-se em demonstrar Mesmer como uma figura caricata, dotada de uma personalidade mística e exibicionista. A versão é repetidamente reproduzida de um livro a outro, as descrições de seus métodos, invariavelmente levam a crer num comportamento burlesco, destituído de ética científica e moral. Toda essa campanha difamatória induz o leitor a imaginar que o tema não é merecedor de maior atenção. Infeliz engano.
Cabe aqui esclarecer que, o magnetismo ordinário não se confunde com o magnetismo animal. O primeiro, vulgarmente falando e excetuando-se de termos mais técnicos que me escapam e que não se mostra relevante agora aduzir, é energia comum oriunda de fonte natural e universal. Ao passo que, o segundo fundamenta-se exclusivamente na transferência de energia vital, propriedade dos seres vivos, através da transfusão de energias psíquicas que alteram o campo celular.
Sigamos a linha de raciocínio de que o homem assimila energias das mais diversas, mergulhados num fluído cósmico e universal, estamos inseridos num emaranhado de ondas e radiações, algumas que podem ser percebidas e catalogadas, outras ainda não. Este oceano que se configura como um plasma divino, é o condutor natural deste fluído vital, impulsionado pela pureza de sentimentos e pelo ardente desejo de fazer o bem. Quem mais qualificado para tornar eficaz tal manipulação fluídica, senão Jesus? Nosso maior Guia, foi a entidade que esteve por aqui com a mais dotada pureza e desejo ardente do bem, transferindo para os enfermos do corpo e da alma o equilíbrio orgânico, psíquico e espiritual.
A ciência nos ensina que as radiações se expandem por condutores de energia, tal como o som utiliza-se do ar para se fazer ouvir. Tais energias podem ser entendidas como sendo propriedades fluídicas, e o magnetismo animal, como meio em que a energia vital se difunde. O Mestre nos ensinou que o coração, o pensamento e a vontade, elementos estes também conhecidos como Fé; são cargas de força que otimizam estas qualidades, na condição de ferramentas para o trabalho, e de obra para o amor.
Para tentar se compreender melhor a ação de tão venerando espírito, compreensão esta que por mais que seja enriquecida de fé e conhecimento ainda assim se fará rasa, deve-se lembrar que Jesus pertence à ordem dos espíritos puros, isto é, um ser que irradia o amor na sua forma mais pura, da qual nossa pobre linguagem carece de vocábulos para tentar designar. Faço tal afirmativa com bastante convicção, e seguro de que não serão muitos a me contrariarem, já que até os mais desprovidos de qualquer crença podem fazer uma leitura neutra, que não escapará ao crivo da lógica tendo-se como única condição admitir que o Mestre esteve entre nós e que realizou as Suas curas.
Pode-se dizer assim, que Jesus é integrante da graduação mais alta de evolução moral e intelectual, e que a sua presença transportava aqui na Terra, como ainda transporta, uma energia indescritível, haja vista ser Ele um comunicador direto de Deus. Compreensão absoluta desta figura Divina é impossível na nossa atual escala de conhecimento. As ciências engatinham nos estudos sobre a inteligência e suas variações, em alguns campos da medicina, como neurologia e psiquiatria, bem como na psicologia, fala-se em sete tipos de inteligência, dos quais cada ser-humano poderia ter mais ou menos aptidão. Jesus já tem conhecimento de todas estas formas de inteligência há muito tempo, bem antes mesmo de estar encarnado entre nós, sendo Ele próprio detentor deste vasto campo intelecto.
Quanto ao Magnetismo, impossível deixar de destacar o trabalho de Mesmer, difusor do magnetismo animal. Estudiosos e pesquisadores afirmam que, no pouco que tratam deste tipo de magnetismo, as enciclopédias, os livros de medicina e psicologia atuais são tendenciosos e superficiais. Concentram-se em demonstrar Mesmer como uma figura caricata, dotada de uma personalidade mística e exibicionista. A versão é repetidamente reproduzida de um livro a outro, as descrições de seus métodos, invariavelmente levam a crer num comportamento burlesco, destituído de ética científica e moral. Toda essa campanha difamatória induz o leitor a imaginar que o tema não é merecedor de maior atenção. Infeliz engano.
Cabe aqui esclarecer que, o magnetismo ordinário não se confunde com o magnetismo animal. O primeiro, vulgarmente falando e excetuando-se de termos mais técnicos que me escapam e que não se mostra relevante agora aduzir, é energia comum oriunda de fonte natural e universal. Ao passo que, o segundo fundamenta-se exclusivamente na transferência de energia vital, propriedade dos seres vivos, através da transfusão de energias psíquicas que alteram o campo celular.
Sigamos a linha de raciocínio de que o homem assimila energias das mais diversas, mergulhados num fluído cósmico e universal, estamos inseridos num emaranhado de ondas e radiações, algumas que podem ser percebidas e catalogadas, outras ainda não. Este oceano que se configura como um plasma divino, é o condutor natural deste fluído vital, impulsionado pela pureza de sentimentos e pelo ardente desejo de fazer o bem. Quem mais qualificado para tornar eficaz tal manipulação fluídica, senão Jesus? Nosso maior Guia, foi a entidade que esteve por aqui com a mais dotada pureza e desejo ardente do bem, transferindo para os enfermos do corpo e da alma o equilíbrio orgânico, psíquico e espiritual.
A ciência nos ensina que as radiações se expandem por condutores de energia, tal como o som utiliza-se do ar para se fazer ouvir. Tais energias podem ser entendidas como sendo propriedades fluídicas, e o magnetismo animal, como meio em que a energia vital se difunde. O Mestre nos ensinou que o coração, o pensamento e a vontade, elementos estes também conhecidos como Fé; são cargas de força que otimizam estas qualidades, na condição de ferramentas para o trabalho, e de obra para o amor.
Raphael V. Tavares
